sexta-feira, 29 de abril de 2011


Apesar das nossas diferenças ele ainda me consegue surpreender. Por me compreender até mesmo quando eu não me entendo. Por achar compreensível algo que eu abomino. Por me ligar na hora do casamento real só para se meter comigo :)

Ninguém tem o dom de me levantar a moral como ele o faz. Eu sei que tenho ali um amigo. E pretendo preservá-lo.
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A Duquesa de Cambridge está linda!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Tenho muito amor para lhes dar...


H&M
... mas ainda não os vi :(

Obrigada!

Pelos 200 que somos :)

domingo, 24 de abril de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Deviam ser todos os dias como o de hoje...


... e a minha dieta agradecia. Hoje é dia de fazermos sacrifício. É dia de não comermos tudo o que nos apetece. E eu como católica que sou, cumprirei a tradição. Para mim não é uma questão de comer peixe ou carne. É uma questão de não comer as belas bolachas de chocolate, as amêndoas de chocolate, de abdicar das minhas refeições favoritas (e mega calóricas), de beber água em vez de refrigerantes... O jantar? Esse vai ser uma bela sopinha. Ai se todos os dias eu tivesse que fazer este sacrifício. A esta hora estava prontérrima para o Verão. Oh se estava...

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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Descobrir "o tal". Reconhece-lo. Cinematograficamente é no primeiro olhar. No frio na barriga. Na paralisação do mundo. Nunca soube como reconhecer "o tal". Talvez porque nunca me imaginei com ninguém num futuro longínquo. Apaixono-me. Muito. Vivo intensamente. Mas tudo acaba. Talvez, por isso, não acredite no eterno amor. O que não me impede de ser uma eterna romântica. 

Tenho exemplos que me poderiam fazer acreditar. Mas, simplesmente, não acredito. Não acredito que haja alguém que seja a minha metade. Que me complete sem que tenhamos que nos sacrificar os dois por isso. Não acredito numa relação em que ambos dão por igual. Há sempre alguém que ama mais. E ambos acabam por sofrer. O que ama mais porque acha que merece melhor. O que ama menos porque não conseguiu concretizar a expectativa do outro. 

Acredito no amor. No amor pelo próximo. No carinho. No afecto. Na protecção. Mas n'"o tal"? Não. Apenas cinematograficamente. Talvez um dia me provem o contrário...

I'm crying like a baby...


Já tinha visto a cena. Mas... depois de ver a season inteira é outra coisa!
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terça-feira, 19 de abril de 2011

domingo, 17 de abril de 2011

sábado, 16 de abril de 2011

Tequila Time

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Imaginem que têm um namorado. Mas estão insatisfeitas. No entanto gostam imenso dele. Imaginem que conhecem o homem que toda a mulher pede a Deus. Depois imaginem que traem o namorado. Estão grávidas. Têm uma filha. O namorado não sabe de nada. O que fazem? Contam toda a verdade ao namorado e dizem que gostam imenso dele e que querem ficar com ele? Ou ficam com o homem que toda a mulher pede a Deus? Pois. Eu acordei nessa parte!

INTERNEM-ME!!!!!!!!!!!!!!!!!

Party Time!

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Internem-me...


Já não bastava sentir-me mal por causa desta minha situação. Já cheguei à fase de me sentir mal por me sentir mal. Internem-me. De preferência numa clínica com um Dr. McDreamy! A ver se a vida ganha mais emoção.

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Será?! Pelo menos vale a pena pensar nisto...

"Um dia, isto tinha de acontecer.

Existe uma geração à rasca?

Existe mais do que uma! Certamente!

Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.

Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.

A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.

Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.

Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse.

Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.

Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.

Foi então que os pais ficaram à rasca.

Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.

Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde  uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.

São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração. 

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.

Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a  informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere. 

Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso.

Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam. 

Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras. 

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.

Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.

Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!

Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem  são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).

Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.

Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens. Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles. 
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.

Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.

Haverá mais triste prova do nosso falhanço?

Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.

Pode ser que nada/ninguém seja assim."

Geração à Rasca - A Nossa Culpa (Mia Couto)

quarta-feira, 13 de abril de 2011


Quando se começou a falar de FMI pensava neles como os tipos da Máfia*. Odeio que me desiludam!

*Em grandes bandos e toda aquela parafernália
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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ontem...

... não acabou bem. Tenho a minha relação por um fio. E nem sei definir o que sinto. Como diria a sábia da Diana Chaves: "Depois de bater no fundo é sempre a subir." 

domingo, 10 de abril de 2011

E nesta tarde de Domingo...

 ... temos disto

... e talvez disto!

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Manhãs de Domingo pedem...


... uma boa caminhada no Parque da Cidade. Uma revista feminina e uma esplanada. Só eu. Comigo!

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sábado, 9 de abril de 2011

Algumas séries têm uma banda sonora incrível...


... e esta é uma delas e eu estou a ponderar vê-la de fio a pavio!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Gosto muito!

Blanco

Ultimas aquisições...


Maxi Clutch - Bershka
Shorts - Blanco
Blaser - Stradivarius
Vestido - Bershka
Boyfriend Shirt - H&M

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Conclusões de mais uma noite em que só me apetecia dançar em pleno Centro Histórico...


- Este cheirinho das flores primaveris é tão booom! [Graçá'Deus que não tenho problemas alérgicos]

- Adoro a expressão "começar a botar corpo".

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A primeira vez que ouvi achei estranha...


... depois do spam da rádio estou APAIXONADA :)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

BTW...

Gosto bastante do "teaser" do Peso Certo. Nunca acompanhei as seasons americanas, mas estou ansiosa que comece em Portugal!

Ontem estava uma noite tão apetecível que peguei na minha pessoa e fui tomar um refresco em plena praça de São Tiago. Enquanto esperava pela minha companhia dei por mim e reparar na bela cidade em que moro. Senti-me muito bem. Com um sentimento de pertence. Digo muitas vezes que quero sair daqui. Mas neste momento não. Neste momento sinto vontade de aproveitar bem a cidade e o ambiente tão peculiar que nela se vive.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Sol!


Sinónimo de boa disposição. :) ADORO!
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sábado, 2 de abril de 2011

Para hoje temos...



Portanto... Estarei por terras portuenses. Bem acompanhada, claro!

sexta-feira, 1 de abril de 2011


Não sei se foi do tempo. Mas hoje dei uma bela caminhada e quando cheguei a casa coloquei uns fones e cantei bem alto enquanto saltava que nem uma louca! Estou bem melhor :)
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