Cinema em noite de chuva

E quem é que não gosta de um bom filme romântico que tem, nada mais nada menos, que La Bella Italia como pano de fundo. Ai o amor, ai a Itália...

E revi este. Umas boas risadas que dou com a Isla Fisher :)

E por falar de coisas novas na cidade...

Tenho medo, muito medo, do que vão fazer à minha cidade. Não queria nada que esta cidade perdesse a identidade.

Vós não sabeis, mas eu conto-vos

Que há cerca de uma semana abriu um McDonald's com McDrive aqui, assim a menos de 3 minutos de carro de minha casa. E eu?! Eu passo lá mas resisto. Não sei é até quando!

E... estou outra vez em baixo. Não sei se é de estar doente se é do tempo. Mas pronto. Voltou aquela sensação que eu odeio com todas as minhas forças.

Tão fofinha esta publicidade...

Welcome tempinho besta...

Dores de garganta, espirros, cabeça a pesar chumbo, nariz vermelho... E dois cêgripe de uma assentada no sangue. Não bastava já eu ser giga friorenta?!

Hello World!

E eu que me tenho sentido tão bem. A preguiçosinha anda a levantar-se cedinho para fazer uma boa caminhada matinal. E a par da busca de emprego e dos spams de curriculuns ando com um projecto em mãos. Nada como o optimismo para dar uma volta à vida.

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Meu Deus. Não sei o que é pior... Se a Casa dos Segredos ou os Ídolos. É o primeiro Domingo em que estou a ver estas duas pérolas... Oh GOD! Numa palavra... DE-PRI-MEN-TE!

BTW, hoje vi a repetição na RTP África do primeiro episódio da Operação Triunfo e, sim, aquilo é um programa com qualidade.

Estive no Porto e colaborei com um grupo que todos os Sábados distribui refeições. A quem? A desfavorecidos?! Não. A pobres. A viciados. A pessoas que dormem na rua. 

Gostaria que tudo tivesse sido preparado de outra forma. Mas não foi. E alguns minutos foram suficientes para perceber que quero muito colaborar, outra vez, com este tipo de grupos.

E enquanto conseguir reconhecer isso... a minha sanidade mental agradece!

I'm a f*** lucky person!

Independentemente de TU-DO!

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The first one!

Hoje tive a minha primeira entrevista de emprego. Acho que correu bem para ser a primeira. Foi uma óptima experiência :) Infelizmente, não fui a seleccionada. Mas não há que desanimar. Há-de chegar. O que é para mim está guardado!

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Estou aqui a ver uma peça jornalística sobre um endireita e subitamente lembrei-me dos tempos em que recorria a uma aqui na vizinhança. Era mais ou menos uma vez em cada período escolar. O dedo, esse era sempre o mesmo. Raios partam as aulas de Educação Física e o meu extremo jeitinho para elas.

The Town

Estava à espera de mais. Previsível e inquietante [no sentido de: "Ai que não desenvolve."]. Vá lá que o Affleck continua um mimo.

Estou num bom caminho... Consigo senti-lo...

O dia de ontem foi marcado por uma reviravolta. Senti que tinha batido no fundo, que a minha angústia, a minha mágoa, a minha desilusão não iam levar a nada. Estive com a auto-estima completamente arrasada. Não sei se por lá vou passar outra vez. Talvez tenha sido dos piores sentimentos que tive até hoje. Quase deixei de gostar de mim. De acreditar em mim.

Já tinha decidido que não podia continuar assim. Que as forças haveriam de estar em algum lado. E estavam. Quando cheguei a casa apercebi-me da importância da esperança e de que a vida está muito para além da pena que sentimos por nós próprios.

Então, hoje acordei com uma vontade enorme de aproveitar este dia de sol fantástico. Acordei com uma vontade enorme de me sentir viva.

"Temos momentos em que estamos tão em baixo, tão tristes, tão desanimados que não conseguimos ver as coisas boas da nossa vida [...] Esses momentos podem durar 5 minutos, 5 horas, 5 dias, 5 semanas, 5 meses… ou mesmo toda uma vida, e é aí que reside a nossa escolha, podemos escolher ficar encolhidos a um canto a sentir pena de nós próprios ou podemos lutar, lutar muito para que sejam apenas 5 minutos, não é uma luta fácil mas fazemos todos os dias o melhor que podemos."

Um post brilhante, sem dúvida!

por S. em Confessions of a Fashion Girl

Ontem tive um serão agradável. Com amigos, como deve ser! Cheguei a casa e dei imensos beijinhos à minha mãe. Pedi desculpa. Às vezes provoco danos colaterais. Hoje estou mais leve, mas a desilusão ainda não passou. Preciso de limpar o coração e de perdoar o meu pai, mesmo que ele não tenha pedido perdão. Mas eu chego lá. A paz é um estado de espírito e eu quero-o. Muito.

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Nota mental [para ler sempre que eu me sentir em baixo!]

Tenho noção de que muitas vezes me queixo sem motivo verdadeiramente aparente. Sei que há no mundo pessoas com problemas piores que os meus, até porque considero que não tenho problema nenhum, neste momento, a não ser a minha incessante busca por um emprego.

Mas eu vou crescendo, vou vendo que o mundo não é como eu idealizei. Vou observando as pessoas que envelhecem ao meu lado. E vou-me cansando da mesma posição que mantêm. Eu sei que talvez a vida não tivesse sido justa, mas não é motivo para todos os dias, à mesma hora ouvir sempre o mesmo discurso. E aí eu levanto-me da mesa, viro costas e retiro-me.

Porque estou cansada de ver tudo por um prisma de negativismo que chega a ser doentio. Porque sei que talvez na minha inocência enquanto jovem adulta permaneçam os meus sonhos.

Mas eu prefiro ser assim. Idealmente positiva. Amo as pessoas que estão ao meu lado. Mas são poucos aqueles que têm "o mesmo andamento que eu", como ouvia uma amiga a dizer-me há dias.

Porque eu quero acreditar que mesmo vivendo num universo que por vezes é de um negativismo absoluto, eu continuo a ser a energia positiva. Porque é assim que eu quero ser.

Porque é assim que quero que as pessoas que estão ao meu lado se sintam... Idealmente positivas.

[Porque hoje me desiludi com quem menos esperava. Porque neste momento me pergunto como fui educada por pessoas tão diferentes de mim...]

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Pergunta do ano no blog!

Acreditam em pessoas habilitadas para adivinhações [aka bruxas]?! Já as consultaram?!

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Há melhor coisa do que ouvir que a primeira característica [nem física nem visual] que repararam em mim foi a minha simplicidade? Encheu-me o coração!

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Se eu vos dissesse tudo o que senti hoje. Fui embalada num turbilhão de sentimentos. Tanto e tão forte! 

Volta e meia é isto...

Sinto-me terrivel. Não posso dizer que nunca assim me tinha sentido, mas era diferente. Uma sensação de impotência, de inactividade. Sei o que tenho para fazer mas não me sinto estruturada para isto. Não me sinto confiante. Não quero desistir antes de tentar. Quero encontrar o meu lugar no mundo, quero ter a minha vida, quero a independência que sempre proclamei. Quero ser eu, quero ser boa, quero ser competente, quero aprender, quero saber, quero ser feliz e sentir-me realizada com o mundo à minha volta. Quero que as pessoas sintam orgulho de mim e que não me vejam como um entrave, sobretudo que eu não me sinta um entrave. Sei que há pessoas que sentem o mesmo que eu, mas está difícil de acreditar que é difícil. O que é que eu vou fazer? Será que há lugar no mundo pra mim? Será que eu vou ser tudo aquilo que sonhei para mim? Será que a minha ambição é suficiente para eu conseguir tudo o que quero? Não posso ser preguiçosa. Preciso de ir à luta. Preciso de me mentalizar que sou capaz e que vou lutar que me vou encontrar. Não posso estar à espera que a vida me faça. Sou eu que tenho que me fazer a ela, a velha e verdadeira expressão de "Faz-te à vida!" É isto que estou a precisar, de parar de me lamentar, de erguer, de lutar...

Vou conseguir! Tenho que conseguir. Só é preciso ter coragem! E parar de ter preguiça!  Está a ser difícil, mas como posso eu pensar que é difícil se nem sequer tentei? O que é isto que sinto? Descargo de consciência por ter percebido que o curso não era o que queria? E o que é que eu quero? Porque é que está a custar tanto a perceber? É alguma espécie de depressão e não me disseram nada? Porque é que não nos ensinam isto nas escolas? Porque não nos preparam para esta selva. Eu nem sei por onde começar. Sinto-me completamente perdida. Fora do mundo! Preciso de perceber quem sou. Porquê tanto tempo para perceber isso? Estou farta de me sentir assim!  

Eat, Pray and Love

Prendeu-me do primeiro ao último minuto. Absorveu-me pela banda sonora [Vedder e a boa da Bossa Nova], pela fantástica edição, pela fotografia, pelo desempenho da Roberts. Muito mais que uma história romântica. Daqueles filmes que vou rever, para sempre, com toda a certeza. E agora... o livro. São poucos os filmes que me fazem querer ler o livro, mas este conseguiu :) 

É porque eu contrario a lei de Murphy que esta música toca aqui ao lado!

Bring me something new!

Estou a começar a secar com esta season e ainda só vou no 4.º episódio.

A vida é curta, quebre regras, perdoe rapidamente, beije lentamente, ame de verdade, ria descontroladamente, e nunca pare de sorrir, por mais estranho que seja o motivo. E lembre-se que não há prazer sem riscos.  A vida pode não ser a festa que esperávamos, mas uma vez que estamos aqui, temos que comemorar! Aprecie... sem moderação!

"Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém... Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim... E ter paciência para que a vida faça o resto!"

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Tenho para mim que quando vir este filme saio direitinha do cinema para o aeroporto!

A todos o meu obrigada pelas palavras de carinho que aqui depositaram. Não está a ser uma fase fácil, nada mesmo, mas eu sei que consigo dar a volta por cima. Tenho é que agradecer porque as 3 melhores amigas do mundo são minhas! E a vós [este vós, gramaticalmente falando, merecerá um post mais adiante], claro! Obrigada!

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E quando mais nada parece ter sentido! Quando a vontade de fugir é enorme em vez de enfrentar o mundo! Oh God! Ninguém me disse que isto ia ser assim. Que eu ia ter que enfrentar coisas destas agora! Não sei onde vou arranjar forças. Onde vou ter calma. Porra é difícil ser feliz?

Hoje estou sem chão! Há muito tempo que assim não me sentia!

Fui ao Estádio. Conseguia vê-lo bem. Embora um bocadito longe. Fiquei com pena de ter sido expulso. O jogo perdeu metade do encanto! :P

Sabem onde estou?

E tão bom que é regressar a "casa"!

Por outro lado, outras há que me fazem sentir que só eu as amo. Apesar de saber que isso não corresponde, de todo, à verdade.

Mas sinto-lhe a falta e senti, também, um ligeiro cansaço por ter sido sempre eu que a procurei depois que nos deixamos de ver diariamente.

Não me telefonou. Não mostrou interesse. Eu também não. Verdade seja dita. Talvez uma boa conversa tivesse mostrado o meu ponto de vista. Mas seria contrariada pelo facto de ela ter sido mãe, recentemente. Mesmo um ano depois.

E era eu, a universitária, a menina da boa vida que tinha de visitar a mãe de família.

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E quando nos apercebemos do amor. Do verdadeiro amor. Aquele que é supremo. A amizade. Por vezes afastamo-nos e as pessoas que vão cruzando o nosso caminho podem aliviar a saudade que temos das outras.

Mas, e quando as primeiras se põem diante de nós. Surge a saudade, a verdadeira saudade e as lágrimas por retornarmos a vê-la.

Há pessoas assim para mim. Pessoas que me enchem o coração com a presença delas. Que são inegavelmente um modelo.

O abraço que apetece. Eternamente. A voz. Até os tiques. E a posição demarcada. Porque os amo. Desde criança. De uma forma que agora se percepciona de outra forma.

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